Consultar o Neuropediatra pode fazer com que você

Evite o fracasso escolar e acadêmico do seu filho.

Autismo
Epilepsia/Convulsão.

TDAH ( Déficit de atenção e hiperatividade)

Quanto mais precoce o diagnóstico, mais possibilidades de intervenção e, com isso, melhores resultados no desenvolvimento do paciente.

Condições como:

Déficit de atenção;
Hiperatividade;
Convulsão / Epilepsia;
TOD – Transtorno Opositor Desafiador;

Dor de cabeça (cefaléia);

Doenças musculares;
Deficiência Intelectual;
Tiques e Gagueiras;
Paralisia Cerebral;
Crise causada por febre;
Transtornos de Neurodesenvolvimento;
Transtornos de Espectro Autista.

Se sua resposta for SIM para algumas dessas condições, está na hora de consultar um NEUROPEDIATRA.

Quem é Doutor Raphael Rangel?

  • Médico Neuropediatra, casado, cristão, pai da Laura. Graduado em Medicina pela Fundação Oswaldo Aranha – UNIFOA em 2008
  • Residência médica em Pediatria pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
  • Título de Pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria e residência médica em Neurologia Pediátrica pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
  • Realizou aperfeiçoamento em Epilepsia, Eletroencefalograma e VídeoEEG na UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas).
  • Mestre em Neurologia-Neurociência pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas).
  • Neuropediatra associado da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil (SBNI), fazendo parte do conselho fiscal biênio 2022/24.
Atividade profissional
  • Clínica Persona – Linhares-ES
  • Clínica Vaccini – São Mateus-ES
  • Consultório privado em Serra-ES – Clínica IESS
  • Links importantes
  • CRM-ES
  • Currículo Lattes
  • Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil
  • Perguntas mais frequentes

    Tudo começa por uma anamnese completa. A anamnese é uma entrevista realizada pelo médico com o seu paciente durante a consulta em consultório, em que são realizadas perguntas específicas para se chegar ao diagnóstico da condição específica

     

    •  Histórico de desenvolvimento: o Neuropediatra irá avaliar o histórico de desenvolvimento da criança, incluindo marcos do desenvolvimento, habilidades sociais e comportamentais.

     

     

    • Exame físico: um exame físico completo pode ajudar a descartar outras condições médicas que possam estar afetando a aprendizagem da criança.
    • Exames complementares: dependendo do caso, o Neuropediatra pode solicitar exames complementares, como testes de audição, visão, exames de sangue e de imagem (como ressonância magnética), para descartar outras causas de dificuldades de aprendizado.

    • Avaliação neuropsicológica: pode ser indicada em algumas situações específicas. São testes realizados por psicólogos que atuam na área da neurologia em que avaliam diferentes habilidades cognitivas, como linguagem, memória, atenção, percepção e habilidades motoras.

     

    É importante lembrar que o diagnóstico de um transtorno de aprendizado é feito com base na presença de sintomas específicos e no prejuízo significativo na aprendizagem, que pode ser identificado através de avaliação clínica. Cada caso é único, e o neuropediatra irá personalizar a avaliação e os testes complementares de acordo com as necessidades individuais de cada paciente.

    A criança pode enfrentar uma série de desafios durante o seu desenvolvimento, que podem afetar sua capacidade de aprender e interagir com o mundo ao seu redor. Alguns dos problemas que a criança pode enfrentar incluem:

     

    • Dificuldades acadêmicas: um transtorno de aprendizado não tratado pode prejudicar significativamente a capacidade da criança de acompanhar o ritmo de aprendizado na escola, o que pode afetar sua autoestima, desmotivando-a e gerando desinteresse em relação aos estudos.

     

     

    • Dificuldades sociais, na sua interação e emoções: crianças com transtornos do neurodesenvolvimento (TDAH, Déficit de atenção, Autismo…) não tratados também podem ter dificuldades em se relacionar com outras crianças, o que pode afetar sua capacidade de fazer amizades e desenvolver relacionamentos saudáveis. Além disso, elas podem apresentar sintomas de ansiedade, depressão e outros problemas emocionais.

     

     

    • Baixa autoestima: crianças com transtornos do neurodesenvolvimento (TDAH, Déficit de atenção, Autismo…) não tratados podem se sentir desmotivadas e com baixa autoestima, o que pode afetar sua autoimagem e gerar insegurança.

     

     

    • Problemas de comportamento: crianças com transtornos do neurodesenvolvimento não tratados podem apresentar problemas de comportamento, como agressividade, impulsividade e desobediência, o que pode afetar a capacidade da criança de se adaptar às normas sociais e gerar problemas em casa e na escola.

     

    É importante destacar que, embora um diagnóstico precoce seja importante para evitar esses problemas, o tratamento também é fundamental. Com o tratamento adequado, a criança pode aprender a lidar com suas dificuldades e desenvolver estratégias para superá-las, melhorando significativamente sua qualidade de vida.

    A causa pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça, uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose (“ovos de solitária” no cérebro). Às vezes, algo que ocorreu antes ou durante o parto. Alterações genéticas, hoje cada vez mais estudadas e conhecidas, também pode ser uma das causas de epilepsia. Muitas vezes não é possível conhecer as causas que deram origem à epilepsia.

    IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas (NÃO, SOMENTE MÉDICOS) devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

    O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neuropsiquiátrico comum na infância que pode afetar o comportamento, a cognição e a aprendizagem das crianças. Algumas características do TDAH incluem:

    1. Dificuldade em prestar atenção a detalhes e manter a atenção em tarefas ou atividades.
    2. Dificuldade em seguir instruções e terminar tarefas.
    3. Esquecer coisas facilmente e ser facilmente distraído.
    4. Ser inquieto e agitado, mexer-se ou falar excessivamente.
    5. Dificuldade em ficar parado, esperar a sua vez e seguir regras.

    Se você suspeitar que seu filho pode ter TDAH, o primeiro passo é consultar um médico, como um neuropediatra ou psiquiatra infantil, para uma avaliação completa. O diagnóstico do TDAH não pode ser feito com base em um único sintoma ou comportamento, mas sim após uma avaliação completa que inclui informações dos pais, avós, cuidadores e professores, bem como exames médicos e psicológicos em algumas situações.

    Um teste de rastreio útil e de fácil aplicação é o SNAP-IV

    O autismo é um transtorno do desenvolvimento que afeta as habilidades das pessoas, especialmente quanto ao desenvolvimento da linguagem e das habilidades sociais. Os comportamentos não verbais, tais como o contato visual, expressões faciais e gestos, veem-se notavelmente afetados, bem como as formas de relacionamento com outras crianças e inclusive com adultos. Passos a seguir.

    1. Problemas na comunicação verbal e não-verbal. A criança autista, com um ano de idade não balbucia, não aponta para os objetos nem imita os gestos que os outros fazem, como, por exemplo, se você der tchau com a mão ele não acompanha o gesto. Nestes casos é frequente que até um ano e meio ele não diga nenhuma palavra, não possa explicar o que quer, não siga as instruções que você dá e não responda pelo nome. Também costuma criar e inventar palavras constantemente.
    2. Dificuldades para relacionar-se com as pessoas e os objetos. O autista não costuma estar interessado nas outras crianças nem nas pessoas; ele muitas vezes mergulha em um profundo isolamento. Ele não costuma manter contato visual e também não parece reconhecer os sentimentos das outras pessoas nem costuma expressar seus próprios sentimentos.
    3. Movimentos repetitivos. Costumam ter uma série de movimentos que realizam continuamente, como, por exemplo, fazer gestos com as mãos ou mover determinada parte do corpo.
    4. Conduta estereotipada. A criança autista, estabelece uma rotina ou ritual específicos que são anormais devido à sua intensidade. Por exemplo, ele está sempre com um mesmo objeto ou tocando-o ou mantém meticulosamente a ordem dos sapatos.

    Hiperatividade, passividade e rejeição ao contato físico. Em determinados momentos, ele costuma ter uma conduta hiperativa, não fica quieto, move-se de um lado para o outro. Ela não é consciente dos possíveis perigos. Atua com total falta de consciência frente a perigos que podem afetá-la de alguma maneira. Se você suspeitar que seu filho pode tem algum desses sintomas, o primeiro passo é consultar um médico, como um neuropediatra ou psiquiatra infantil, para uma avaliação completa.

    O diagnóstico do transtorno do espectro do autismo é clínico podendo e na grande maioria das vezes ser realizado na primeira consulta, desde que seja feito por um profissional capacitado e que tem experiência na área. É importante que essa criança seja avaliada quanto aos critérios estabelecidos pelo DSM-5, ( Manual estatístico dos transtornos mentais da Academia Americana de Psiquiatria), havendo então o preenchimento e a conclusão desse diagnóstico, essa criança deve receber o diagnóstico para que possa ser encaminhada para o início mais precoce possível do tratamento.

    Transtorno infantil do neurodesenvolvimento caracterizado por comportamento desafiador e desobediente a figuras de autoridade, como os pais, avós, professores.

    A causa do transtorno desafiador de oposição é desconhecida, mas provavelmente envolve uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

    Os sintomas geralmente começam antes de uma criança completar oito anos de idade. Eles incluem humor irritável, comportamento argumentativo e desafiador, agressividade e índole vingativa que duram mais de seis meses e causam problemas significativos em casa ou na escola. O tratamento envolve terapia individual e familiar e em algumas situações algumas medicações pode ser utilizadas em conjunto com as demais medidas.

    Dor de cabeça em criança pode ser um sinal de alerta importante sobre algo que possa estar ocorrendo na sua cabeça (ou no seu cérebro). Dor de cabeça de início recente, recorrente, em crianças abaixo de 5 anos de idade devem ser prontamente avaliadas por um neuropediatra. A presença de dor de cabeça associada a qualquer outro sinal ou sintoma neurológico deve ser rapidamente investigada, como por exemplo, uma convulsão, queixas visuais.

    Uma informação importante: menos de 2% das dores de cabeça em crianças são causadas por problemas oftalmológicos.
    Acordar à noite com dor de cabeça pode ser um sinal importante.

    “MEU FILHO NÃO DORME BEM”

    Tempo insuficiente de sono pode deixar a criança cansada e irritada. A insônia comportamental é a forma mais comum de insônia na infância e ocorre em 10% a 30% das crianças pré-escolares. Consiste na dificuldade em adormecer e/ou manter o sono associado com determinadas atitudes da criança ou dos pais.

    Na Medicina do Sono, classificamos a insônia infantil comportamental em dois tipos: distúrbio de associação e transtorno de falta de limites, podendo se apresentar como uma associação destes dois tipos. Sabemos que existem certas condições associadas com o início do sono que são necessárias para a criança adormecer e voltar a dormir após despertar durante a noite.

    Qualquer que seja a causa da insônia na criança, o resultado será sempre o mesmo: haverá um impacto negativo no comportamento e nas suas funções, assim como também em seus cuidadores. Geralmente, uma criança com tempo insuficiente de sono apresenta cansaço e irritabilidade, podendo influenciar também na alimentação.

    Vale lembrar que os problemas de sono da criança também atuam negativamente nos pais e cuidadores pois levam à privação de sono em adultos. Essa privação pode estar associada à falta de concentração no trabalho, acidentes no trânsito, sentimentos negativos e de frustração em relação à criança e até depressão.

    O tratamento da insônia comportamental requer uma avaliação detalhada das causas e dos fatores predisponentes, sendo que as estratégias mais utilizadas são higiene de sono e terapia comportamental. A terapia comportamental apresenta resultados duradouros e na maioria das vezes efetivos, produzindo mudanças tanto na resistência de iniciar o sono, como nos despertares noturnos. Baseia-se em rotina, horário regular de dormir e adormecer de forma independente. Em alguns casos pode ser necessário um acompanhamento psicológico da criança e da família.

    Higiene do sono para toda a família
    • Manter horário de sono regular e apropriado;
    • Evitar cafeína (chá, café, refrigerante);
    • Evitar atividades físicas após o anoitecer;
    • Manter ambiente calmo e pouco iluminado para conduzir ao sono;
    • Evitar o uso de equipamentos eletrônicos (televisão, rádio, computador, tablet, celular);
    • Estabelecer uma rotina da hora de ir para cama.

    Agendei uma consulta com o Dr. Raphael, e agora?

    CALMA, BASTA SEGUIR ESSE CHECKLIST.
    • Faça uma lista de todos os comportamentos do seu filho que são fora do comum, de preferência com a frequência que acontecem e quanto tempo duram.
    • Junte materiais que mostram estes comportamentos. Podem ser fotos, vídeos curtos, relatório da escola ou de quem convive com a criança.
    • Escreva todas as suas dúvidas, por mais “bobas” que pareçam. A consulta é a hora de esclarecer tudo e o Neuropediatra é quem vai poder dizer se algo é ou não motivo de preocupação.

    Tempo é crucial: Identificar precocemente TDAH, Autismo, Epilepsia e Déficit de Atenção pode significar a diferença entre o sucesso e o atraso no desenvolvimento do paciente

    Consultório privado em Serra-ES – Clínica IESS
    CRM-ES:9556 – RQE:7955

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